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O júri já elegeu os 10 melhores projetos da primeira fase da segunda edição do ArchiRevi Challenge (veja a galeria de imagens)
Aveiro, Cascais, Castelo Branco, Matosinhos e Vila Nova de Famalicão foram alguns dos pontos do país de onde chegaram os projetos que responderam ao desafio da Revigrés e do Archi Summit: criar um projeto sustentável inspirado no minimal space design, através da aplicação dos materiais cerâmicos da Revigrés.
De dezembro a abril, foram quase três centenas os alunos de Arquitetura, Design e Engenharia Civil que assistiram às Masterclasses sobre as características e contributo da cerâmica para a sustentabilidade da construção. E foram muitos os que submeteram projetos ao Challenge, aplicando as lições aprendidas.
As propostas foram várias e variadas: desde estabelecimentos comerciais e espaços de restauração, a apartamentos e pequenas divisões, aos quais os futuros profissionais deram uma nova vida com combinações de cores, formatos e efeitos estéticos muito interessantes, soluções alternativas e, nalguns casos, disruptivas do uso tradicional da cerâmica.
Para Victor Ribeiro, CEO da Revigrés, “a crescente adesão ao ArchiRevi vem comprovar que Marcas como a Revigrés podem e devem continuar a contribuir para a formação das novas gerações de profissionais do setor da construção, sensibilizando-os para a utilização de materiais mais sustentáveis.”
Os 10 finalistas vão estar em exposição no Archi Summit 2025 juntando-se aos que serão apurados na segunda fase do ArchiRevi Challenge, a partir de setembro de 2024.
Mais informação sobre os projetos finalistas em: https://www.revigres.pt/p/archirevi